13 de abril de 2010

Fora de foco

Horas dentro do quarto falando ao telefone, o barulhinho insuportável de mensagens chegando no celular a cada 5 minutos e algumas semanas depois a notícia: "Léo, to namorando!". Meu irmão com aquela cara de bobo pra anunciar seu novo namoro. Horas falando sobre a garota, muitas fotos guardadas no laptop dele e um certo alívio pra minha cabeça...

Há pouco tempo comentei sobre o meu pai querendo netos. É muito tranquilo o relacionamento lá em casa e levamos sempre numa boa esses assuntos. Brinco com eles, eles brincam de volta e assim vai. Mas ainda assim, existe aquela coisa que fica na cabeça da gente; Sou novo ainda, to me estabelecendo no trabalho... muito chão pela frente. Fica fácil empurrar com a barriga. Até porque nem estou namorando. E quando estava também, não tinha a menor possibilidade de um filho. Um estudante totalmente dependente.

Eis que, com a novidade do novo namoro do meu irmão, ando meio 'esquecido' nesse aspecto. Pelo menos por um bom tempo as atenções do meu pai estarão voltadas pro outro lado. Meu irmão inclusive já me disse morrendo de rir que papai já perguntou, inclusive pra mais nova nora, quando planejam ter filhos. Parece que ele quer mesmo ficar correndo atrás de uma criança dentro de casa.

Enquanto isso, no mundo complexo e turbulento de Leonardo rola uma tremenda maré mansa com possibilidades de tempos fechados daqui há algum tempo... Quem sabe?!

- Will you ever come back? -

5 comentários:

  1. Essas cobraças é que me deixa irritado!
    Não quero ter filhos, mas todo dia vem uma pergunta sobre isso.
    Abração

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  2. Em casa acho que a ficha do meu pai já caiu, que ele nem cogita esse tipo de coisa!

    Graças a Deus, amem!

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  3. ahmmm
    pra isso servem irmãos... compensação!

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  4. .

    Já que a data desta bagaça foi,
    por alguns, mencionada,
    aproveito para dizer da minha
    felicidade quando, na praia,
    hoje pela manhã, o avô do
    governador do meu estado
    avançou areia afora saindo do
    mar e com os braços erguidos,
    gritava: Terra a vista! Terra a
    vista! Certamente o Sr. Cabral
    abrirá padarias por todo o
    Estado, quiçá pelo Brasil, como
    deveria ter feito o seu neto,
    Sérgio.

    silvioafonso.





    .

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