Tudo começou no Orkut. Ele era agradável, distante. Eu já estava meses distante do meu relacionamento não-sei-o-que anterior. Depois de algumas conversas, eu baixei a guarda. Não foi por rostinho bonito. O que ele dizia chegava mais rápido do que a outra pessoa poderia alcançar.
Fui cedo na rodoviária e comprei a passagem para a cidade dele. Foi a primeira vez que eu parei para pensar na situação. Encarei como impulsividade. Quando cheguei lá, não sabia se descia do ônibus de boné ou não. Ridículo, mas os 124 km foram para pensar na primeira impressão.
Quando eu o vi de costas, senti medo. Corri pra comprar a passagem de volta e, quando olhei pra trás, ele levantou e tirou um papel do bolso que dizia "Sou eu". Achei isso fofo. Cumprimentei com um aperto de mão, ele com um abraço.
Na hora do almoço, vi mil lugares para me esconder. Acabei sentando na praça de alimentação do shopping e pedimos umchope anestésico.
Eu contei pouco da minha vida. Quando ele começou a falar, eu passei o primeiro tempo sozinho - do lado dele. Tinha o papo bacana, o cabelo lindo com o corte errado, a voz bonita com o sorriso estranho. Os olhos eram tristes, mas a risada promissora. Eu não entendia a roupa dele e não tínhamos muito em comum. Mas aí ele colocou a mão em cima da minha. Me ganhou nessa hora.
No final desse dia, decidimos tentar. Mesmo morando longe. Mesmo sabendo no que isso ia dar.
Fui cedo na rodoviária e comprei a passagem para a cidade dele. Foi a primeira vez que eu parei para pensar na situação. Encarei como impulsividade. Quando cheguei lá, não sabia se descia do ônibus de boné ou não. Ridículo, mas os 124 km foram para pensar na primeira impressão.
Quando eu o vi de costas, senti medo. Corri pra comprar a passagem de volta e, quando olhei pra trás, ele levantou e tirou um papel do bolso que dizia "Sou eu". Achei isso fofo. Cumprimentei com um aperto de mão, ele com um abraço.
Na hora do almoço, vi mil lugares para me esconder. Acabei sentando na praça de alimentação do shopping e pedimos um
Eu contei pouco da minha vida. Quando ele começou a falar, eu passei o primeiro tempo sozinho - do lado dele. Tinha o papo bacana, o cabelo lindo com o corte errado, a voz bonita com o sorriso estranho. Os olhos eram tristes, mas a risada promissora. Eu não entendia a roupa dele e não tínhamos muito em comum. Mas aí ele colocou a mão em cima da minha. Me ganhou nessa hora.
No final desse dia, decidimos tentar. Mesmo morando longe. Mesmo sabendo no que isso ia dar.
4 comentários:
ahhh ningyem sabe onde vai dar, tem que tentar... e tem gente q num ta preparado pra namoro de semana inteira, talvez valha a pena os sabados e domingos hehe
abraco!!
Meu atual namoro é de fim de semana.
Moramos em cidades diferentes e é complicado, mas tá sendo legal.
Mas nos falamos todos os dias, por horas até.
Entretanto, cada história é uma história, né?
E eu é que já sou leitor daqui tem tempos!
VIrei freguês!
;-)
É muito bom mesmo o filme, mas não recomendo se seu "ânimo amoroso"(digamos assim) não estiver em alta... :/
Hehehehe. E bom saber que eu não sou o único que ainda acredita nessas coisas.
Abração! Não suma. =]
Q lindo!!
XD
Acho q o namoro d fim d semana pode ter suas vantagens!
Boa sorte!
Abço ^^
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